“Como componente curricular, o estágio pode não ser uma completa preparação para o magistério, mas é possível, nesse espaço, professor, aluno e comunidade escolar e universidade, trabalharem questões básica de alicerces, a saber: o sentido da profissão, o que é ser professor na sociedade em que vivemos como ser professor, a escola concreta, a realidade dos alunos nas escolas do ensino fundamental e médio, a realidade dos professores nas escolas, entre outras. [...] Assim, propomos que o estágio, em seus fundamentos teóricos e práticos, seja espaço de diálogo e de lições, de descobrir caminhos, de superar obstáculos e construir um jeito de caminhar na educação de modo a favorecer resultados de melhores aprendizagens dos alunos.” (PIMENTA 2009, p. 129).
O Estágio se apresenta como o locus, o espaço-lugar de afirmação de nossas escolhas, que por sua vez nos compromete com o desenvolvimento e transformação do espaço escolar, bem como o desenvolvimento da autonomia de todos os componentes; de cada sujeito que se insere na escola. Por isso que se faz já, a necessidade de vermos o estágio como Nosso Momento... nele tocamos a realidade como aprendizes e a recebemos como criadores... e nos situamos na vida como construtores de uma História.
O Estágio se apresenta como o locus, o espaço-lugar de afirmação de nossas escolhas, que por sua vez nos compromete com o desenvolvimento e transformação do espaço escolar, bem como o desenvolvimento da autonomia de todos os componentes; de cada sujeito que se insere na escola. Por isso que se faz já, a necessidade de vermos o estágio como Nosso Momento... nele tocamos a realidade como aprendizes e a recebemos como criadores... e nos situamos na vida como construtores de uma História.